quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

CACOETE DE "LUA PRETA"

CACOETE DE ‘LUA PRETA’


Que o senador baiano Jacques Wagner tem relevantes serviços prestados à República ninguém, em sã consciência, duvida. Entretanto, seu insólito impulso, de promover e executar um “acordão” com o seu colega presidente do Senado da República, David Alcolumbre, e integrantes da extrema-direita para submeter no atropelo a votação do projeto de lei da “dosimetria” e permitir que o “gado” se sentisse vingado pela condenação lícita e legítima pela Corte Suprema de seu “mi(n)to” e, em troca, aprovar para o governo um projeto de lei que acaba com isenção fiscal de “bets” e quetais para assegurar arrecadação de 22 bilhões de reais em 2026, chega a ser um acinte, um repulsivo deboche à população, que repudiou o casuísmo e foi no domingo às ruas para rejeitá-lo.


Caetano Veloso foi eloquentemente feliz quando, em pouquíssimas palavras, expôs a indignação que está presa na garganta de todos os que foram repudiar o cínico projeto votado a toque de caixa, mais uma vez, pela Câmara dos Deputados, sob a perigosa presidência de um neófito militante — aliás, militonto — que irresponsável e imprudentemente vive a submeter a governabilidade e o futuro do Brasil às suas demoníacas iniciativas sem qualquer observância ao rito democrático daquela que deveria ser a casa do povo e, desde a nefasta presidência de Eduardo Cunha, se transformou na casa dos inimigos do povo, inimigos do Brasil.


Quando cremos que já vimos tudo nesta Vida é que nos damos conta do sem fim da mesquinhez humana, verdadeira desfaçatez.


Terça-feira, ao assistir em tempo real à sessão do Senado da República que pôs em votação a toque de caixa e aprovou o projeto da redução das penas dos líderes do golpe de 8 de janeiro de 2023, não consegui acreditar que o senador sionista Jacques Wagner -- um dos maiores sabotadores do terceiro mandato presidencial de Lula -- havia fechado um “acordo” com o igualmente sionista senador David Alcolumbre e as vivandeiras que se passam por paladinos da "justiça", do "direito" e da "democracia" — de seu atabalhoado e incompetente mi(n)to, é claro.


Sob o pretexto de reduzir as penas das pobres senhorinhas e idosos induzidos à tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito em 8 de janeiro, canalhas experimentados como Pauzinho da Forca e Espertalhão Amém Dadá usaram sua expertise nefasta para consumar o estupro à República cansada de casuísmos e golpes baixos. Os que saíram no lucro são os inomináveis comandantes presos por terem sido condenados a mais de 17 anos por usarem o cargo para atentar contra as instituições republicanas e a vida do presidente eleito, do vice-presidente eleito e do presidente da Corte Superior Eleitoral.


Atrevidamente arrogante, Wagner atropelou todos os membros da bancada de apoio ao governo — valendo-se de sua condição de exercer a liderança do Governo no Senado —, impondo-lhes sua "estratégia" bizarra: em troca da entrega da resistência legítima e regimental à votação do projeto da "dosimetria", a inclusão na pauta de votação de outro projeto, este de interesse do governo, que viria a ser aprovado, para acabar com a isenção tributária das “bets” e outras renúncias fiscais e permitir a arrecadação de mais 22 bilhões, até para compensar a nova lei que isenta assalariados em até R$5000,00. Como real e tristemente aconteceu.


Ora, esse autoproclamado "exquerdista" de salão nunca me enganou, nem no tempo em que governou a Bahia de todos os santos e denominações religiosas. Ficou para a posteridade a atitude incendiária do líder do Governo no Senado quando Lula, primeiro dignitário no mundo a condenar o genocídio da população palestina em Gaza, usou em sua fala o termo “holocausto”, o que levou o governo nazissionista de Benjamin Netanyahu a aprovar no Knesset o status de “persona non grata” a Lula e ao chanceler Mauro Vieira, considerados “antissemitas”, como todo cidadão no mundo que ousa condenar a ação desproporcional e genocida cometida pelo carniceiro de Gaza.


PRECEDENTE PERIGOSO


Jacques Wagner abriu um perigoso precedente político institucional ao permitir que, dois dias depois de as multidões nas ruas de todo o Brasil se manifestarem de forma contundente contra essa acintosa iniciativa da Câmara Federal, o Senado da República não só ignorou acintosamente o recado das ruas, como com o conluio do líder do Governo naquela Casa, permitiu uma orgástica vitória dos golpistas em seu intento doentio, de fazerem seu “mi(n)to” e cúmplices se passarem por “vítimas” do “abuso” do Supremo Tribunal Federal.


Wagner, experiente que é, sabe que isso não só fragiliza ainda mais o Presidente Lula perante um Congresso Nacional dominado pelos inimigos do povo, bem como desacredita os bons militares institucionalistas, ou legalistas, que barraram o intento insano do inominável e de seus comparsas de consumar o golpe e, mais, assassinar com requintes de crueldade os escolhidos como “inimigos” — Lula, Alckmin e o Ministro Alexandre de Moraes, responsável pela condução das eleições de 2022 como presidente do Tribunal Superior Eleitoral — e os inúmeros atos de sabotagem perpetrados desde a segunda semana de 2022, como a tentativa de ato terrorista no Aeroporto Internacional de Brasília e a explosão nas imediações da Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal.


Ainda mais. A nefasta e arrogante atitude de Jacques Wagner representa uma deslegitimação da condenação dos facínoras golpistas e uma ducha de água fria sobre a importante mobilização popular em defesa de uma pauta propositiva e efetivamente transformadora. Depois de muitas décadas, os grandes nomes da MPB voltaram a se manifestar nas ruas — como Chico Buarque, Caetano Veloso, Paulinho da Viola, Djavan, Martinho da Vila, Ivan Lins etc — para barrar as sucessivas tentativas de retrocesso e de golpes promovidas pela extrema-direita. Até a “musa das Diretas”, Fafá de Belém, entoou no Rio, neste domingo, ovações a favor do Estado Democrático de Direito, depois de um silêncio a que se impôs por causa do desastre que foi o governo da Aliança Democrática, inicialmente liderada por Tancredo Neves e mais tarde sustentada por Ulysses Guimarães, o maior sacrificado pela falta de firmeza de José Sarney.


Sem dúvida, a despeito de seus relevantes serviços para a República, Wagner passa para a história como um abjeto cúmplice dos facínoras que teimam em impor um regime totalitário, em que militares e policiais doutrinados no nefasto dogma fascista da “segurança nacional”, fundamentalistas neopentecostais de inspiração sionista impõem um projeto de Estado teocrático, criminosos de todos os naipes se articulam em verdadeiras redes que vão do sistema financeiro até o agrobusness e quadrilhas do crime organizado, além dos grupelhos remanescentes de saudosistas do integralismo, fascismo e nazismo dos anos 1930 instalados no sul do Brasil.


Com esse “pragmatismo” de “lua preta” — como dizia o saudoso Leonel Brizola em 1982 para denunciar os “intelectuais” apoiadores de Miro Teixeira, então candidato pelo PMDB e apoiado pelo dono da TV Globo, Roberto Marinho —, Jacques Wagner presta um funesto desserviço ao não fazer mais que nivelar por baixo democratas que defendem verdadeiramente o Estado Democrático de Direito com sequazes dos facínoras que resistem às legítimas e necessárias iniciativas legais, embasadas na Constituição, da mais alta corte do Judiciário, que é o Supremo Tribunal Federal.


Fora disso, só há narrativa barata e muita bravata, próprias das vivandeiras que desde os idos de 1960 vivem a gemer libidinosamente pela penetração demoníaca dos germes do fascismo inoculados nas entranhas das instituições castrenses. E Wagner sabe muito bem disso, porque conhece por dentro essa verve insana. Sem dúvida, um péssimo conselheiro de um grande estadista — agira assim com que propósito? Inocente não é, há décadas deixou de sê-lo.


Ahmad Schabib Hany

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

SOMOS TODOS PADRE JÚLIO LANCELLOTTI

SOMOS TODOS PADRE JÚLIO LANCELLOTTI

segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

CORUMBÁ SILENCIOU NO ATO DE 14 DE DEZEMBRO

sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

PASTOR MARCELO MOURA DA SILVA, DA IGREJA BATISTA, FAZ LANÇAMENTO DE LIVRO HOJE EM CORUMBÁ



Pastor Marcelo Moura da Silva, da Igreja Batista, faz lançamento de livro hoje em Corumbá

Doutor em Teologia e ex-diretor da Faculdade de Teologia de Dourados, Pastor Marcelo Moura lança hoje, às 19h30m, na sede da Primeira Igreja Batista de Corumbá, seu oitavo livro, O Movimento dos Discípulos de Jesus.

Amigo de mais de três décadas e Companheiro de primeira hora da Ação da Cidadania contra a Fome e pela Vida, entre 1993 e 1998, o Pastor Marcelo Moura da Silva, Doutor em Teologia, lança nesta sexta-feira, dia 12 de dezembro, em Corumbá, às 19h30m, na sede da Primeira Igreja Batista de Corumbá -- Rua Dom Aquino, 912, centro --, seu oitavo livro, intitulado O Movimento dos discípulos de Jesus: Um guia de estudo histórico-narrativo da Bíblia.

Com sólida formação teológica, o Pastor Marcelo Moura tem Mestrado e Doutorado em Teologia e foi diretor da Faculdade de Teologia de Dourados, instituição em que formou gerações de pastores e missionários batistas pelo Brasil e mundo afora. Da mesma forma, a Pastora e Maestra Márcia Flores, sua Esposa, é uma estudiosa de referência na Teologia e musicista reconhecida pelo talento e erudição. Com humildade e profundo engajamento, os dois Amigos desenvolvem incessante missão evangelizadora por uma sociedade em que valores cristãos iluminem os destinos da humanidade.

Responsável pela Primeira Igreja Batista de Corumbá na década de 1990, o Pastor Marcelo Moura participou de inúmeras atividades inter-religiosas realizadas em Corumbá, na mesma época em que o Pastor Fernando Sabra Caminada, da Igreja Presbiteriana, respondia pela Comunidade Presbiteriana de Corumbá e Ladário. Foi um período emblemático em que atividades inter-religiosas e, sobretudo, iniciativas de cidadania foram desenvolvidas com pioneirismo e humildade no coração do Pantanal e da América do Sul, quando estavam em Corumbá os saudosos Dom Jose Alves da Costa, Padre Pasquale Forin, Padre Ernesto Saksida, Padre Antônio Müller e Padre Emílio Mena. Por meio dos dois Pastores, foi possível conhecer saudosos missionários, como o querido Pastor Antônio Ribeiro de Souza, e reencontrar o Pastor Cosmo Gomes de Souza, que nas décadas de 1960 e 1970 foi responsável pela Primeira Igreja Batista de Corumbá.

O Pastor Marcelo Moura e sua Companheira de Vida, a Pastora e Maestra Márcia Flores, residem em Campo Grande, onde desenvolvem sua missão religiosa e atividades de estudo e de formação teológica. Em sua estada em Corumbá, além de cumprir agenda voltada para seus Irmãos de Igreja, vêm rever Amigos e suas Famílias do tempo em que, por mais de cinco anos, se dedicaram à sua Missão religiosa em uma das mais antigas Comunidades da Igreja Batista em Mato Grosso do Sul.

Ahmad Schabib Hany

domingo, 7 de dezembro de 2025

NOTA DE SOLIDARIEDADE - DEPUTADA GLEICE JANE

NOTA DE SOLIDARIEDADE

Ao tempo em que repudiam com veemência a covarde ameaça apócrifa contra uma mulher em pleno exercício de suas prerrogativas constitucionais e na véspera do dia nacional de mobilização contra a misoginia e o feminicídio, o Observatório da Cidadania Dom José Alves da Costa, o Fórum Permanente de Entidades Não Governamentais de Corumbá e Ladário, o Pacto Pela Cidadania, a Sociedade dos Amigos da Cultura, o Centro de Desenvolvimento Cultural e Estudos Contemporâneos, a Organização de Cidadania Cultura e Ambiente, a Comissão Pró-Cultura de Corumbá e o Comitê Corumbá Pela Paz manifestam, a uma só voz, sua contundente solidariedade irrestrita e incondicional à valorosa Deputada Gleice Jane, cujo mandato popular tem dado voz e vez às maiorias silenciadas em um estado que, sobretudo nos últimos 18 anos, a razão da força tem suplantado vergonhosamente a força da razão.

Não toleraremos que a impunidade reinante nesta década de sistemáticos atropelos e retrocessos constitucionais sirva de valhacouto para criminosos de toda estirpe que recorrem à farsa política para pregar ódio e intolerância em clara afronta aos cânones do Estado Democrático de Direito. É impreterível a identificação de todas as organizações criminosas covardemente disfarçadas de partidos políticos useiros e vezeiros das práticas de intimidação e silenciamento contra as maiorias excluídas e criminalizadas.

As autoridades têm o dever legal e a responsabilidade institucional de elucidar, identificar, autuar e punir todos os que acintosamente recorrem a essa covarde prática política, exemplarmente extirpada do cotidiano brasileiro na década de 1940 com a acachapante vitória sobre o nazifascismo, de triste memória. Sem demora, é momento de mandar para o lixo da história todas as forças políticas que fazem do ódio e da intolerância instrumento de mobilização. Derrotamos o regime ditatorial em 1985, proclamamos a Constituição Cidadã em 1988, demos as boas-vindas ao Estado Democrático de Direito em 1989 e resistimos ao golpe de 2016 para revigorar a Democracia em 2022. Temos o direito de reivindicar o justo e inadiável direito de vivermos em paz e plenitude.

No dia em que a Declaração Universal dos Direitos Humanos celebra 67 anos de vigência, os espaços públicos não estatais e coletivos subscrevem o presente manifesto na certeza de que o Estado Democrático de Direito fará valer sua força legítima e haverá de calar contundentemente os covardes que recorrem levianamente ao anonimato, à intimidação e à clandestinidade para delinquir, procrastinar, conspurcar e profanar.

A Democracia é um direito, defendê-la é um dever!

Corumbá (MS), 8 de dezembro de 2025.

Observatório da Cidadania Dom José Alves da Costa
Fórum Permanente de Entidades Não Governamentais de Corumbá e Ladário
Pacto Pela Cidadania
Sociedade dos Amigos da Cultura
Centro de Desenvolvimento Cultural e Estudos Contemporâneos
Organização de Cidadania Cultura e Ambiente
Comissão Pró-Cultura de Corumbá
Comitê Corumbá Pela Paz

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Ao jovem nonagenário

Ao jovem nonagenário

Menestrel da Cidadania, o Poeta Balbino G. de Oliveira celebra em 4 de dezembro seus bem vividos 90 anos de Vida, com saúde, lucidez e lirismo, muito lirismo. Para comemorar a data, lança seu novo livro de poesias, no Santa Teresa, às 19 horas, em Corumbá.

Nesta quinta-feira, 4 de dezembro, às 19 horas, no Colégio Salesiano de Santa Teresa (rua Dom Aquino esquina com a rua XV de Novembro), em Corumbá, o Menestrel da Cidadania, Senhor Balbino Gonçalves de Oliveira, celebra seus 90 anos com o lançamento de seu novo livro de poesias, sua forma de agradecer à Vida por desfrutar de muita saúde, lucidez, inspiração e lirismo, muito lirismo.

Leal e generoso cronista dos versos, Seu Balbino há décadas vem registrando com peculiar sensibilidade o devir dos dias da Corumbá de todas as culturas, de todas as artes, de todos os povos, de todos os sonhos e de todas as lutas. Em um tempos de polarização, intolerância e ódio, o cuiabano que fez do coração do Pantanal e da América do Sul refúgio de conquistas, realizações e utopias se regozija com os que ama, constrói e fertiliza.

Até pouco mais de duas décadas Seu Balbino compartilhava com sua saudosa Mãe, sua Esposa e todos os Filhos e Filhas momentos ímpares de suas conquistas familiares, literárias, empresariais e cidadãs. Filho exemplar, Esposo dedicado, Pai carinhoso e Avô cativante, o celebrado Menestrel da Cidadania tem em sua trajetória a marca indelével do companheirismo e da humildade, com os quais dá seu testemunho fidedigno de homem de fé e de compromisso com o tempo, o mundo e os seus contemporâneos.

Enquanto a maioria dos homens de letras e artes foca seu ofício como quem só tem olhos para sua criação, o generoso e leal Menestrel da Cidadania registrou e organizou seus colegas de ofício para o porvir. Porque a Vida o ensinou que tudo que disser respeito a talento tem sua fonte na inesgotável interação com o coletivo, na soma de talentos e oportunidades. Assim, ao longo da trajetória organizou diversas antologias literárias de autores contemporâneos locais e se dedicou também à organização, fundação e gestão da Associação dos Poetas e Escritores de Corumbá (APEC), ao lado do saudoso Poeta e Professor Wolmar Walter Rien, seu vice-presidente na gestão inaugural da entidade.

Sou dos privilegiados que tiveram a sorte de conhecê-lo vencedor no ofício de empresário de tintas e vidros, a saudosa Casa Nossa Senhora Aparecida, à rua Treze de Junho, centro de Corumbá. Em seu prédio acolheu memoráveis e emblemáticas atividades literárias e de cidadania por décadas a fio. Não por acaso, nesse processo inesgotável surgiram antologias e certames ímpares em um tempo em que promover eventos culturais implicava em se desdobrar incansavelmente, bem como ter que desembolsar todos os custos de realização e de divulgação.

Com humildade e perseverança, realizou visitas a todas as escolas sediadas em Corumbá e Ladário, de modo a promover a arte e a cultura. Em poucas ocasiões pôde contar com parceiros igualmente incansáveis, como a saudosa Heloísa Helena da Costa Urt, a querida Helô. Generosa e anonimamente contribuiu com os passos mais representativos na valorização da cultura em nossa cosmopolita mas abandonada Corumbá de todas as esperanças. Jamais por narcisismo ou vaidade, mas por compromisso com o coletivo, com o povo que o acolheu em tenra idade e testemunhou seu desenvolvimento.

Hoje, quando tenho a honra e a felicidade de recebê-lo em meu modesto lar, oportunidade em que sou convidado para o lançamento de seu novo livro e para desfrutar da celebração de seus 90 anos de Vida e lutas incessantes, compartilho com o/a leitor/a este momento de regozijo e congraçamento. Que venham muitos outros momentos igualmente profícuos e iluminados!

Vida longa e muita saúde para o Senhor Balbino e a Senhora Lineide, sua Companheira de Vida, de sonhos e de lutas, Mãe generosa e leal dos igualmente queridos Filho e Filhas, Netos e Netas!

Ahmad Schabib Hany

sábado, 29 de novembro de 2025

29 DE NOVEMBRO, 78 ANOS DA NAKBA DO POVO PALESTINO