terça-feira, 26 de julho de 2016

EU E MICHEL. MICHEL E EU...


EU E MICHEL. MICHEL E EU...

Eis que o Michel não é nada daquilo que o(a)s mal-amado(a)s invejoso(a)s dizem!

Coisa de gente não resolvida. Que pai tão terno (embora não possamos dizer tenro). E sempre à frente de sua jovem espousa – bela, recatada e do lar, por favor! E não me venham essas vanguardistas dizer que é machismo andar à frente de sua espousa: tradicionalista, ele faz isso não só em homenagem aos seus ancestrais, mas até por uma questão de... cavalheirismo (e de segurança).

Que gesto mais humano, mais grandiloquente, esse de convocar toda a imprensa na antevéspera da inauguração dos Jogos Olímpicos do Rio para vê-lo em companhia de sua linda espousa para pegar o Michelzinho, de 7 aninhos, da escola. Podemos dizer que – finalmente! – já somos uma nação do primeiro mundo...

Este é um país que vai pra frente! Só por esse gesto já valeu a suspensão do programa Ciência Sem Fronteiras. E a redução paulatina das verbas para a Educação não importa mais. Podem agora até acabar com o ensino público gratuito. Para que tanta demagogia? O que importa é que finalmente temos um dignitário (ainda que POR ENQUANTO interino) com finèsse e glamour...

Ele tem uma educação importada, refinada. Esse é o Brasil pelo qual o(a)s cançado(a)s – assim mesmo, com “c” cedilhado – foram às ruas e bateram panelas, se expondo aos riscos de contaminação dessa gentalha que vota no PT... Afinal, o Brasil feito por nós! (Sem trocadilhos subversivos, por favor!)


Para encerrar minha declaração de novo seguidor do grande estadista que o gol..., digo, impítima, nos deu, quero recordar um mote de meus tempos de arenista – sim, do tempo em que o Brasil vivia o “milagre econômico” e não precisávamos dessa coisa perigosa chamada de democracia (porque “o povo não está preparado para votar”): Brasil, (m)ame-o ou deixe-o!

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