7 de mar. de 2017 #8m #feminismo #diadamulher
A
socióloga Maria Lygia Quartim de Moraes apresenta as origens comunistas e
socialistas do Dia Internacional da Mulher. Recuperando as condições
históricas, políticas e econômicas do surgimento do movimento de massas das
mulheres, ela comenta a importância de figuras como Clara Zetkin e Aleksandra
Kollontai na criação do Dia Internacional da Mulher, e como ele serviu de
estopim para desencadear a Revolução Russa. Refletindo sobre como a
historiografia hegemônica buscou apagar e falsear o elo entre o feminismo e o
socialismo nas origens do 8 de março, para produzir uma celebração mais
domesticada e até comercializável do Dia Da Mulher, ela defende uma retomada
radicalidade da data como um dia da luta.
🔥Por
um feminismo anticapitalista, antirracista e antiLGBTQfóbico!
Este
vídeo é o segundo de uma série sobre feminismo e marxismo com Maria Lygia
Quartim de Moraes na TV Boitempo.
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