Coisa de profissionais
Não
é preciso ser especialista para perceber que as tentativas de atentados
terroristas, ainda que frustradas, são coisa de profissionais. Pior: há
evidências de que há apoio de detentores de salários polpudos ligados ao
inominável.
Pessoas
simples, mas atentas, começam a ter certeza de que os paus-mandados que estão
sendo levados ao xadrez não passam de idiotas adestrados pelos ‘assessores’ do
inominável, incapazes de um raciocínio lógico e, por tabela, sem condições de
algo mais complexo, como adquirir material explosivo, armar e plantar bombas em
lugares-chave da capital federal.
A mensagem
derradeira do inominável, de quase uma hora, em que mistura a hipócrita
narrativa do incompreendido e a malandragem do perverso travestido de inocente,
deixa clara essa obsessão antes de sua partida com contornos eloquentes de fuga
covarde que tenta dissimular uma perversidade plantada em sua retirada. Ele e
seus mentecaptos serviçais, que fazem jus a esta falta de caráter coletiva,
nada mais fazem que repetir as fugas cinematográficas de facínoras como
Fulgencio Batista, Anastacio Somoza, Jeanine Áñez e Nguyen Van Thieu, outro
fantoche estadunidense, quando da Libertação de Saigon pela guerrilha
norte-vietnamita, seguida da ‘Operação Vento Constante’, a maior evacuação com
helicópteros já vista, vergonha, aliás, que o império decadente jamais poderá esquecer.
O dever de
investigar, elucidar, prender e colocá-los nas barras dos tribunais é do atual
governo, cujos prepostos acintosamente se omitem. Mais que isso: instigam,
atiçam, estimulam, masturbam e levam ao orgasmo ‘cívico’ as hordas insanas que
se aglomeram nas imediações dos quartéis. Além da familícia, que já deu
evidências de estar fugindo para os domínios de seus amos e senhores, nos EUA, onde
logo haverá o encontro, segundo o Amigo-Irmão-Companheiro-Camarada Erisvaldo
Batista Ajala, entre o Pateta e o Pato Donald (Trump), dois meliantes que
ameaçaram as instituições democráticas em seus respectivos países e que
inevitavelmente terão um fim muito parecido a Jeanine Áñez.
O que
acontece com funcionários públicos, detentores de salários polpudos, muito bem
remunerados e que gozam de um status cujos cargos lhes conferem uma sensação de
impunidade aparente, perante as hordas insanas atiçadas pelo inominável antes
de fugir para a terra de seus amos e senhores?
Seja
disseminando fakenews ou planejando,
montando, armando e espalhando bombas, da mesma forma, criminosa e
terroristicamente, os facínoras terão que se ver diante da lei, pois eles não
estão acima da legislação e das instituições do Estado Democrático de Direito. Ao
contrário, não têm álibi, nada a seu favor: enquanto pessoas humildes caem como
patinhos em suas mentiras, esses canalhas haverão, sim, de responder pelos seus
atos, isto é, crimes hediondos e imprescritíveis.
Diferentemente
do que foi na década de 1980, quando seus iguais se explodiram no ‘acidente de
trabalho’ no Riocentro, atearam bombas incendiárias em bancas que vendiam
exemplares de jornais alternativos como O
Pasquim, Movimento, Opinião, Versus, Voz da Unidade
etc e enviaram cartas-bomba às entidades como a OAB (em cuja sede nacional a
secretária Dona Lyda Monteiro acabou morta) por articularem o fim do regime de
1964, a adoção de Anistia Ampla, Geral e Irrestrita, a convocação da Assembleia
Nacional Constituinte e a garantia das liberdades democráticas.
O jurista
Walter Mayerovitch já elencou uma sucessão de crimes cometidos em série por
esses indivíduos, tão responsáveis quanto o seu ‘mito’. Se os seus assemelhados
foram poupados ao final de 1985, quando a Nova República, sob o comando do
vice-presidente que havia integrado as forças de sustentação do regime
ditatorial, fez vista grossa e deixou tudo como está, não há mais clima para ‘jogar
tudo debaixo do tapete’. Primeiro, porque tudo é grande e monstruoso e,
segundo, porque é tão recente que não dá como ignorar e relevar. Esses canalhas
vão pagar, tintim por tintim, por tudo o que fizeram, cientes de sua
perversidade.
Qual o
indício de que esses facínoras pagarão por suas perversidades?
O melhor
indício é a troca do futuro comando do Exército, por conta da acintosa quebra
de hierarquia do atual comandante, teoricamente indicado pelo futuro governo
mas nomeado pelo fujão que já está em espaço aéreo internacional, ao não
retirar as hordas insanas a produzir terroristas da pior estirpe (porque um
misto de meliante, miliciano e traficante) diante do quartel general de
Brasília. Não importa o que acha o general, ele sabe que deve obediência e não
pode fugir à disciplina, e, portanto, se curvar às ordens legais, legítimas e
constitucionais de que os tonton macoutes
saiam imediatamente das imediações dos quartéis em todo do território nacional.
Simples
assim. O Brasil é maior que as hordas mefistofélicas que ameaçam a Democracia e
a Vida no País. Seu fujão já foi à confraternização dos fascistas nas terras
dos amos e senhores do Pateta e do Pato Donald (Trump). Cabe às forças
democráticas a dura tarefa de pacificar, organizar, reconstruir e resgatar o
Brasil para o Povo Brasileiro. Fora disso não há prioridade. Fora disso não há ‘patriotismo’.
E os facínoras que voltem para o lixo, de onde jamais deveriam ter saído.
Felizes e transformadores 2023, 2024, 2025, 2026, 2027, 2028, 2029, 2030, 2031,
2032...
Ahmad Schabib Hany