quarta-feira, 8 de setembro de 2021

NEM COM 'CHUPETA'...

NEM COM ‘CHUPETA’...

Na falta do cérebro perverso de Steve Bannon, tentou-se golpear com Mason Miller, ambos seguidores do maluco Donald Trump. Mas nem com ‘chupeta’, os cérebros tupiniquins conseguiram engatar. E, pior, têm a cara de pau de falar de patriotismo...

Por que aquele desequilibrado que vive a assombrar o Planalto tem tanta ira do STF? Ele desatou a soltar uma fétida diarreia verbal contra o Ministro Alexandre Moraes.

Durante o esvaziamento da bolsa de colostomia que traz em lugar do cérebro, segundo as más línguas, não parava de metralhar pelas ventosas inferiores, ao ritmo da Marcha Militar de Schubert (com o devido respeito à arte universal e, em especial, ao grande gênio da música, Franz Schubert, que teve a felicidade de não ter convivido com hienas em forma de gente como as destas hordas).

Além de sempre ter tido dificuldade de raciocinar, como o Professor Altevir já revelou, o mico, digo, ‘mito’ exala odores pouco admissíveis (talvez por isso a alta rotatividade em seus casamentos). Nem por isso seu rebanho de insanos usa máscara...

Mas, por que tanta ‘reiva’ do Ministro Alexandre Morais?

É que o Ministro Moraes determinou a detenção do 02 de Steve Bannon, Jason Miller, que, na semana que antecedeu o feriado da Independência, veio palestrar, palestrar, palestrar...

Foi só uma ‘coincidência’, tão inocente quanto a população do inferno: uma associação ‘conservadora’ convidou o seguidor do maluco do Donald Trump para ‘arejar’ os pensamentos, e em sua bagagem trouxe alguns programas usados pelo ex-inquilino da Casa Branca, entre eles o da invasão do Capitólio (o Congresso Nacional deles).

Convenhamos: nem fazendo ‘chupeta’ com os perversos cérebros de Trump esses caras conseguem ‘fazer’ dentro do penico? Por que acham que ‘mentes tão brilhantes’ tenham ficado mofando desde que a (mal)ditadura caiu de podre? Nessa corja de recalcados só há gente mal-amada, pervertida e podre, por fora e por dentro. Nem satanás os quer...

As hordas insanas ontem molharam as calçolas à beça... Nem as melhores marcas de absorventes masculinos contiveram tanto assanhamento. Até em nossa distante fronteira a cizânia promovida pela besta-fera do apocalipse atingiu em cheio um casal de adultos que, além de rasgar uma bandeira nacional, chegou às vias de fato quase culminando em feminicídio, o que é comum entre seguidores do misógino-mor.

Indiscutivelmente, o ex-capitão deveria ser, isto sim, cabo eleitoral. De seus adversários - é incompreensível a obsessão por tomar de goleada (contra si mesmo). Daí porque a ‘fakeada’ foi providencial, o que o poupou de dar vexame nos debates. Senão, nem com fraude teria sido eleito.

Mas se esqueceram de adestrá-lo. Ser dignitário em país com um regime presidencialista como é o nosso requer mínima conexão com a realidade e, sobretudo, apreço pelo trabalho. Nem uma coisa, nem outra: desde que foi empossado, só trabalha contra ou, quando muito, só atrapalha sua própria equipe, que, como ele, não é tão brilhante, tal qual o próprio chefe.

Essa conjunção de fatores, levou o Brasil a uma sucessão de crises - sanitária, hídrica, ambiental, educacional, elétrica, cultural, econômica, social, habitacional, política etc -, nenhuma delas encaradas de frente pelo desgoverno. Em vez de agir na hora e com medidas estratégicas (ele e a equipe dele, por serem da caserna, deveriam entender disso), agem quando ‘Inês é morta’.

Não por desconhecimento, mas por opção: é a chamada ‘necropolítica’. Certos agentes políticos têm certo apreço pela morte, como abutres. E pelo visto as hordas que estão em volta do ‘messias’ são chegadas a uma mortezinha aqui, outra acolá. Bem muitos de seus ‘ídolos’, tal qual Brilhante Ustra, eram profissionais da tortura e da morte com requintes de crueldade...

Em resumo, o ‘mito’ anda cavando a sua própria cova, deliberadamente. Não há mais quem o justifique entre as pessoas que gozam de pleno juízo. E se ele acha que vai virar ‘imperador’ com apenas 20% de popularidade, ele simplesmente vai correr o risco de ser linchado, como foi aquele militar boliviano, Gualberto Villarroel, que em 1947 não só foi pego pela multidão ensandecida, como seu corpo foi pendurado em um poste e imolado, tal qual o palácio presidencial, que desde então se chama ‘Palacio Quemado’.

Ahmad Schabib Hany

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