"Hoje em Gaza, amanhã em casa"
Há dois anos a humanidade, sob perplexidade, vem testemunhando o genocídio, em tempo real e sem "filtro", em Gaza. Com armas e treinamento israelenses, as polícias do Rio de Janeiro e de Mato Grosso do Sul, por exemplo, têm protagonizado operações contrárias às preconizadas pelo arcabouço jurídico nacional e, inclusive, às manifestações da Corte Constitucional brasileira, o que é passível de sanções contra as autoridades estaduais que acintosamente vêm afrontando decisões do STF, da Constituição Federal de 1988 e, sobretudo, do Estado Democrático de Direito.
A consigna "hoje em Gaza, amanhã em (sua) casa" foi muito difundida durante os multitudinários atos de solidariedade às vítimas palestinas na Espanha, nos dias posteriores ao sequestro e tortura da corajosa caravana que integrou a Global Sumum Flotilla pelas autoridades do estado sionista sob a sanguinária liderança do genocida Netanyahu. Não se trata, apenas, de uma rima muito bem sacada, mas uma verdade irrefutável. Afinal, a indústria de armas e de consultorias em "segurança" pública (e privada) sionista, que usa a população palestina como cobaia, tem sido contratada por governos de extrama-direita e direita pelo mundo afora, inclusive pelos governos estaduais e municipais no Brasil.
O estado sionista cujo nome me recuso a grafar tem oferecido para o "mundo civilizado" (sic) estratégias de extermínio e técnicas de tortura "inovadoras" (na verdade, aprimoradas dos manuais nazistas, de triste memória). Além de, óbvia e precisamente, doutrinação em massa por meio das seitas neopentecostais de lavagem cerebral, que reduzem o ser humano a reles marionetes dos "pastores" que não passam de mercadores de fé, cuja interpretação da Bíblia foge a toda hermenêutica e exegese cristã milenar.
O curioso é que, em nome da fé (tanto os israelenses como os neopentecostais também chamados de sionistas cristãos), se dão o direito de mentir, matar e cometer os mais atrozes crimes, como se estivessem autorizados por Deus para vilipendiar os Dez Mandamentos, tão caros para todos os crentes das mais diversas denominações tidas como monoteístas, cristãs, judaicas e islâmicas. E não há como negar que o que faz em Gaza se difunde por todo o mundo, seja nos complexos do Alemão e da Penha no Rio, na Terra Indígena Guyraroká em Caarapó/MS, na Baixada Santista em São Paulo ou até mesmo em Cachoeira, Terra Nova ou Subúrbio Ferroviário de Salvador, na Bahia de Todos os Santos, entre tantos outros massacres em série cometidos em todo o Brasil.
Em u'a mão, a Bíblia interpretada ao bel prazer dos doutrinadores sionistas, e de outro fuzis de última geração com a doutrina da execução sem pena (nos dois sentidos), como se o policial fosse ao mesmo tempo juiz e verdugo. Tudo importado do estado sionista. Daí por que a bandeira criada em 1948 (porque é impossível encontrar imagens dessa bandeira antes desse ano) tem sido levada às igrejas que proclamam um suposto "reino de Deus" com endereço físico e história usurpada em cima dos cadáveres de diversas gerações de palestinos, e a policiais de diversas unidades da federação, inclusive de MS, que fazem imagens com a tal bandeira estampada diante de si.
E o que isso tem a ver com o massacre cometido no Rio de Janeiro por Cláudio Castro?
O governador bolsonarista-raiz Cláudio Castro, do Rio de Janeiro, terça-feira, dia 28 -- dois dias depois do festejado encontro entre o Presidente Lula e seu colega estadunidense Donald Trump em Kuala Lumpur, Malásia, que pôs fim a um imbróglio bilateral sem precedentes na história das relações entre os dois países --, desencadeou operação totalmente desarticulada e descumpriu determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) de planejar incursões que priorizem a proteção da vida dos moradores e transeuntes e o contato prévio com autoridades federais do Executivo e Judiciário, bem como o Ministério Público do Rio de Janeiro, de acordo com a legislação estadual.
A aventura da necropolítica, segundo as autoridades federais, sem o devido planejamento e cumprimento de protocolos como a ADPF das Favelas, custou até às 36 horas posteriores à eclosão, mais de 130 vítimas fatais entre a população civil, isto é, não envolvida com o crime organizado, além do caótico cotidiano, de terror e dor, imposto sem qualquer preocupação ou empatia. É o caos como instrumento político, e o culto à morte como demonstração de poder e de competência política.
Indiferente à aflição e à dor das pessoas que se encontram sob fogo cruzado e que perderam pessoas queridas durante essa ação flagrantemente ilegal e sem uma sincera motivação efetivamente de segurança pública (mais parece uma ação desesperada condicionada a seus inconfessáveis propósitos politiqueiros), o governador Cláudio Castro aparece diante das câmeras com o dedo em riste e em tom ameaçador, próprio dos que não têm clareza da dimensão da tragédia que impõem impunemente a toda a população do estado do Rio de Janeiro, em especial às pessoas que moram na região alvo da operação, além do impacto social e econômico de um estado que até poucas décadas atrás era o principal destino turístico do Brasil.
Ex-vice do igualmente necropolítico Wilson Witzel, que comemorava diante das câmeras a morte das vítimas da violência policial até cair em desgraça política, o governador Cláudio Castro é de longe nitidamente medíocre e marionete da familícia do inominável, inelegível e iminente presidiário. A Jornalista Heloísa Vilela, ex-correspondente internacional de diversas emissoras de tevê, com a sua equipe de profissionais experientes, revelou um conjunto de episódios que expõem o absurdo da extrema-direita não só do Rio de Janeiro, mas de todo o Brasil.
Graves são duas denúncias vindas de seus aliados. A primeira, veiculada pela CNN Brasil, dá conta do envio, pelo governo do Rio, de correspondência ao Presidente dos EUA com relatório sobre o terrorismo praticado pelo Comando Vermelho e seus tentáculos no país governado por Trump. Além de cometer um ato lesivo à soberania nacional -- porque cabe ao governo federal, ou melhor, aos ministérios da Justiça e das Relações Exteriores esse tipo de informe (na verdade, um crime passível de impeachment, segundo análise de diversos jornalistas e analistas políticos). A segunda, feita por um dos filhos do inominável, de que a imprensa se preparasse para a surpreendente revelação de seu candidato a governador (que, depois do massacre, vem posando de herói, o até há pouco obscuro Felipe Cury, seu secretário de Segurança Pública).
Não tendo conseguido manter a taxação em 50% dos produtos brasileiros pelo governo Trump -- acintosamente comemorada pelos "patriotas" de meia pataca, no afã de o presidente estadunidense livrar o inominável da cadeia --, tentam agora levar o caos para, insistindo que o Comando Vermelho seja organização "terrorista", ficar de quatro para ver se o Trump os faz felizes penetrando suas tropas em território brasileiro, a sonhada intervenção militar, ainda que seja de uma potência estrangeira. Estão à espera desse orgasmo...
O massacre protagonizado poucos dias depois do frustrante, para o bolsonarismo, encontro triunfal -- celebrado pela comunidade internacional e por empresários minimamente sensatos -- entre Lula e Trump na Malásia, foi a "invertida" da extrema-direita para impor uma pauta política ao Brasil e roubar a cena do governo federal, cuja agenda tem sido resolutiva e eficiente. Além de usar o terror policial como arma política para lançar seu pré-candidato à sucessão no governo do Rio de Janeiro Felipe Cury, homem-forte de Cláudio Castro, a matança serviu de cenário para diversos governadores da extrema-direita, capitaneados por Tarcísio de Freitas, de São Paulo, aparecerem no Palácio Guanabara para dar seu apoio ao colega de chacina, massacre e carnificina.
Quais seriam os governadores que apoiam a barbárie promovida por Cláudio Castro no Rio? Além de Tarcísio de Freitas, está Eduardo Riedel, o governador de MS cuja polícia promove atos de violência, ilegais, contra a população originária em terras invadidas por seus aliados políticos, os senhores "de bens"; Ronaldo Caiado, histórico opositor das políticas sociais e de desenvolvimento inclusivo de Lula, ávido de ser o presidenciável "ungido" pelo "mito"; Jorginho Melo, de Santa Catarina, que entrará para a história pela porta dos fundos com seus projetos apenas para beneficiar seus aliados políticos; Eduardo Leite, aquele que deixou a população gaúcha ficar submersa por não cumprir o cronograma de obras de contenção deixadas por seu antecessor; Ibaneis Rocha, famoso por ter amarelado quando o golpe de 8 de janeiro não triunfou, jurando lealdade à Constituição Federal (e até hoje não conseguiu explicar por que nomeou secretário de Segurança Pública o golpista-mor, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres, hoje condenado pelo STF); Helder Barbalho, governador do Pará, também conhecido pela truculência com que sua polícia age contra os povos originários e ativistas dos movimentos populares de seu estado; Romeu Zema, que não perde a chance de posar como antagonista de Lula, enquanto o governo de Minas Gerais não consegue fazer qualquer projeto de interesse social num estado cujos governadores sempre tiveram projeção nacional por sua habilidade política.
Por outro lado, não é preciso ser especialista para enxergar a sucessão de gangues eleitas desde a prisão do ex-governador tucano -- depois peemedebista -- Sérgio Cabral Filho, que sujou o nome do grande Jornalista Sérgio Cabral, de O Pasquim (cuja morte por mal de Alzheimer se deveu à depressão posterior à denúncia e prisão desse governador tido como grande estadista, mas que acabou cooptado pelas máfias políticas fluminenses, as mesmas que vivem a negociar com o crime organizado e a contravenção institucionalizada naquele estado).
Quando da execução, até hoje não plenamente elucidada, da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, em março de 2018, o estado do Rio de Janeiro estava sob intervenção parcial da Segurança Pública por meio da decretação de uma medida de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). As forças armadas eram as responsáveis, como determina a lei, pela Segurança Pública do estado do Rio [general Braga Neto, depois vice do inominável na fracassada tentativa de se reeleger, era o comandante]. Não se viram grandes mudanças no período de intervenção federal, inclusive na utilização de inteligência para a elucidação do bárbaro crime contra a vida dessa grande liderança política que incomodava organizações criminosas de dentro e fora do Rio de Janeiro.
Inúmeros militares veem com muita reserva a destinação das forças de defesa nacional para a realização de operações de enfrentamento do crime em áreas urbanas, pois entendem que a preparação das tropas e dos oficiais é para guerra, isto é, ações militares, diferentes das operações da Segurança Pública. Além da atuação de militares regulares em ações de Segurança Pública não ter tanta efetividade, o chamado "custo-benefício" chega a ser absurdamente contraproducente. Por isso é que hoje as autoridades federais não são favoráveis a esse tipo de iniciativa.
"BOM É O BANDIDO MORTO"
Na PEC que cria o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), uma espécie de SUS da Segurança Pública, que o Presidente Lula priorizou tão logo assumiu seu terceiro mandato, estão previstas ações articuladas entre as três instâncias administrativas -- federal, estadual e municipal --, mas os governos atuais, de maioria bolsonarista, não tomaram a iniciativa de aderir a esse novo modelo, em que as ações de inteligência são o diferencial. É evidente que, na lógica desatinada do "bandido bom é bandido morto", uma polícia que atue com inteligência não atraia os cultores da violência como modus operandi policial.
Ao contrário, a maioria dos atuais governadores preferiu realizar convênios com o estado sionista, que usa a população palestina de Gaza e Cisjordânia como cobaia, para importar armas de grande letalidade e adotar formas violentas de repressão, sem observar direitos humanos, prerrogativas constitucionais e a legislação brasileira na defesa da vida e da integridade de todos os moradores e transeuntes das regiões ocupadas pelo crime organizado, que pela doutrina israelense têm conotação de terroristas, até pela ideologia do supremacismo etnocêntrico, racista e colonial.
Essa mesma lógica tem sido usada amplamente pelo secretário de Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, no governo de Eduardo Riedel, para atacar as populações originárias em áreas de conflito, resultante de invasões de terras indígenas, como a que há poucos dias ocorreu em Caarapó, na Terra Indígena Guyraroká, onde vivem Guarani-Kayoá, em que ficaram feridas pelo menos 20 pessoas da comunidade, além do sequestro e estupro de uma jovem Kayoá, sem que as forças policiais estaduais fizessem algo, conforme o devido protocolo.
Não é o único caso. Há inúmeras terras indígenas que vêm sendo invadidas com o apoio de policiais, com o prévio consentimento de seus superiores. A formação por consultores israelenses, como já demonstrado em redes sociais vinculadas a membros das instituições policiais do estado, tem levado à prática condenável a todos os estados cujos governadores têm alinhamento com a extrema-direita. Não se trata, tão somente, de uma opção ideológica: o que está em jogo é a manutenção das prerrogativas constitucionais, a sobrevivência do Estado Democrático de Direito preconizado pela Constituição Federal de 1988 e, sobretudo, o respeito aos direitos humanos.
Não são poucos os estudiosos da Segurança Pública que entendem a urgente investigação do governo do Rio de Janeiro -- do governador Cláudio Castro e de seu secretariado envolvido nesse massacre --, com o uso de inteligência, até para descartar hipotéticas alegações de perseguição ao governador bolsonarista fluminense, bem como às autoridades estaduais que são coniventes com essa doutrina que tanta tragédia já foi capaz de causar.
Como membros do parlamento espanhol recentemente denunciaram, "hoje em Gaza, amanhã em casa". Essa doutrina agressiva, que se remete ao tempo de Hitler na Alemanha nazista, de executar impunemente cidadãos inocentes sem qualquer passagem pela polícia ou alvo de qualquer condenação -- para isso existe o princípio da presunção de inocência, em que, até prova em contrário, todo cidadão é inocente --, tem sido promovida por agentes e consultores de segurança israelenses, os mesmos que vendem armas e munições de indústrias israelenses, experimentadas nas vítimas de Gaza e da Cisjordânia.
CHAGAS, CÂNCER POLÍTICO
O caos existente no Rio de Janeiro vem do tempo em que Chagas Freitas, um governador que se dizia de "oposição" ao regime de 1964, mantinha uma espúria relação com as forças de repressão da ditadura militar. Envolvido até as entranhas em patranhas de policiais corruptos, inclusive com o jogo do bicho e as máfias da extorsão fiscal em um tempo que não havia com quem contar para se livrar delas, Chagas Freitas se gabava por "saber governar" o estado da Guanabara (ex-Distrito Federal), que existiu por 15 longos anos e começou a entrar em decadência depois da inauguração de Brasília, em 1960.
A fusão da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, em 1975, agravou a crise econômica, o que acentuou o caos social, preparando as condições ideais para o crime organizado, que durante o governo de Moreira Franco (genro e afilhado político de Amaral Peixoto, outro aliado de última hora do regime de 1964) foi ladeira abaixo em todos os indicadores sociais e econômicos. A antiga capital federal, durante o regime militar, padeceu de promiscuidade institucional não apenas do ponto de vista do aparelho repressivo, mas nos mecanismos de assédio e cooptação políticos e do velho tráfico de influência usado para o "toma-lá-dá-cá" fisiológico.
A despeito da imagem de estadista, hábil na geopolítica e na geoeconomia, Ernesto Geisel, quando se incumbiu do nefasto projeto de fusão da Guanabara com o Rio de Janeiro e da divisão de Mato Grosso, por pressão da Arena, seu afã foi a eliminação de três senadores e sete deputados federais do MDB da extinta Guanabara e o aumento de três senadores e seis deputados federais da Arena do novo estado de Mato Grosso do Sul -- não se preocupou com as consequências sociais, econômicas e institucionais de um projeto feito para dar sobrevida ao regime, pois, sem ele, a oposição estava próxima de ser maioria no Congresso Nacional.
Assim como na ditadura os acusados pelo descalabro do Rio de Janeiro eram os trabalhistas (os arenistas atribuíam todas as mazelas sociais da segunda capital do Brasil aos partidários de Getúlio Vargas, Kubitschek e Jango), e mais tarde, depois da fusão -- na verdade, após as eleições de 1982 --, ao temido e odiado engenheiro Leonel de Moura Brizola, eleito mas quase golpeado com a ajuda da Rede Globo de Roberto Marinho [basta lembrar-se do "Caso Proconsult", barrado graças ao saudoso Procurador Eleitoral Doutor Celso Fernando de Barros, um íntegro e exemplar corumbaense que fez carreira no Ministério Público do Rio de Janeiro sem qualquer apadrinhamento político].
Hoje os bolsonaristas tentam atribuir à esquerda contemporânea o avanço do poder do crime organizado, o que não corresponde à realidade. Depois dos dois mandatos de governadores não ligados às elites do Rio de Janeiro -- Anthony Garotinho e sua vice Benedita da Silva --, todos os demais governadores foram eleitos com a complacência das arcaicas oligarquias cariocas e fluminenses. O mais ruidoso caso, do governador Sérgio Cabral Filho, do PMDB, é eloquente. É fato a ligação de quase todos os dirigentes partidários conservadores daquele estado com o crime organizado.
Para quem gosta de história, é importante não perder de vista que, na atual fase do capitalismo financeiro, o caos gerado pelo parasitismo econômico (não apenas o desemprego estrutural, mas a diversificação de atividades parasitárias que não geram mais valia), o Rio de Janeiro, como todas as metrópoles em todo o Planeta, está condenado às atividades da contravenção e do crime. Não há mais uma economia industrial que invista na qualificação de trabalhadores e consiga absorver pessoas na mesma proporção do número de jovens aptos para o trabalho. Além do que, para sobreviver à profunda decadência em que se encontram, os países capitalistas voltaram à rapinagem colonial, em que não há mais subterfúgio, disfarce, para o saque e a exploração das matérias-primas dos países do chamado Sul Global, como petróleo, lítio, terras raras, metais preciosos, madeiras e materiais genéticos, inclusive de seres humanos, tão bem desenvolvido pela indústria do transplante de órgãos pelo estado sionista há décadas.
Parece um chavão "démodé", mas não é: socialismo ou barbárie. Fora disso não há saída para a humanidade, só guerras coloniais para saquear as riquezas e oprimir suas populações. Sem vergonha, dissimulo ou constrangimento. É o "tenho que sobreviver, entende?", de que tanto O Pasquim advertia com humor, sarcasmo e saudosa irreverência. Na verdade, os discípulos da necropolítica conspiram contra a evolução da humanidade, em favor de seus inconfessáveis interesses. Esperemos que o "feitiço" vire contra os incompetentes aprendizes de "feiticeiro", pelo bem da Nação, do Estado Democrático de Direito e, sobretudo, pela população digna e laboriosa que tem sido vitimizada pelos espertalhões de araque.
Ahmad Schabib Hany
 
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