Apoio internacional à Democracia abortou golpe
Além da importante atuação das forças democráticas brasileiras, o firme apoio internacional ao Governo de Reconstrução Nacional do Presidente Lula, isto é, à Democracia, frustrou o golpe fascista em curso deflagrado pelas hordas terroristas de 8 de janeiro.
Um mês pós-intentona miliciana, em que aos poucos vão sendo desmascarados o(a)s terroristas responsáveis pelo vandalismo excretado, planejado, estimulado, apoiado e financiado por homens e mulheres ‘de bem’ (bens?), ‘de fé’, ‘de moral’, ‘de civismo’ (cinismo?) y otras cositas más, a opinião pública, ainda atônita, não para de se pasmar com a sucessão de ‘surpresas’ (decepções!) de ‘cristãos’ e ‘patriotas’ que por baixo dos panos não passavam de bandidos, criminosos, milicianos, fora da lei.
Além da rápida atuação das forças democráticas brasileiras, que, ante a perplexidade de pronto interviram e se articularam, inclusive com forças democráticas de vários países de todos os continentes. Graças à cobertura de correspondentes internacionais sediados no Brasil e de Jornalistas brasileiros de renome mundial, relatos e imagens causaram um forte impacto e ato contínuo diversos governos começaram a repudiar o golpe então em curso e se articular para inibir setores golpistas para não respaldar essa vergonha.
De supetão, feito estouro da boiada, hordas de terroristas arruaceiros atabalhoados foram tomando conta da Esplanada dos Ministérios. A masturbação fascista cometida sistematicamente, dia após dia, durante todo o maldito mandato do inominável levou a uma criminosa e sórdida ejaculação extemporânea e fétida, tal qual a desavergonhada defecada sobre as sagradas instituições democráticas à luz do dia e diante de milhares de celulares a registrar.
Depois da manifestação da ONU e União Europeia, foi a vez da OEA, com o apoio do representante da Grã-Bretanha, de fazer declaração contundente em defesa do Governo de Reconstrução Nacional do Presidente Lula, isto é, do Estado Democrático de Direito e contra os atos terroristas cometidos no dia 8 de janeiro em Brasília, respaldadas (essas declarações dos organismos multilaterais) pelos presidentes dos outros Poderes, Ministra Rosa Weber (STF), Ministro Alexandre Moraes (TSE), Procurador Augusto Aras (PGR), Senador Rodrigo Pacheco (Senado) e Deputado Raymundo Lira (Câmara Federal).
A pá de cal, obviamente, foi a imediata atuação do Ministro Flávio Dino, que de pronto e sem titubeios informou o Presidente Lula, em visita a Araraquara (interior de São Paulo, atingida pelas fortes enxurradas de verão). O flagrante dado à Secretaria de Segurança Pública do governo do Distrito Federal (que se beneficia de um fundo bilionário federal para proteger a Esplanada dos Ministérios e todo o Plano Piloto) e aos chefes militares que prevaricaram ao não cumprir com a sua missão institucional foram um divisor de águas para o abortamento de um golpe de Estado em curso.
Como era de se presumir, a ‘viagem de férias’ do ex-ministro da Justiça do inominável, transformado em titular da Secretaria de Segurança Pública do DF, aos Estados Unidos, para se encontrar com o chefe das hordas, aquele pateta covarde, digno de um desertor de quinta que, aliás, nunca deixou de ser. E se isso não bastasse, boa parte da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal, certos da impunidade, acabaram arrastados por seus ‘campanheiros’ delirantes e totalmente deslumbrados com a sensação de ter tomado o poder, ainda que defecando sobre objetos sagrados do ponto de vista republicano.
Mas o pior veio depois: além de minuta para legitimar o golpe ao Estado Democrático de Direito, via GLO (‘Garantia da Lei e da Ordem’ sob comando de militares), descobriram-se aberrações hollywoodianas, em que o bizarro senador da SWAT e e a parlamentar pistoleira acabaram se desmascarando: ambos de calças curtas, ou melhor, por vestir, ante a revelação inverossímil de que praticaram os piores atos da República Federativa do Brasil, um se passando por confidente e a outra patrocinando hackerismo (terrorismo digital) contra a maior autoridade da Justiça Eleitoral.
Quando vemos os sinistros semblantes contrariados de generecos e assemelhados, como Heleno, Mourão, Villas-Boas, Pazuello, Braga Neto e Etchegoyen, é que nos damos conta de que há de fato rede golpista por trás dos acampamentos das vivandeiras espalhados por todo o país. Nas palavras do Ministro Flávio Dino, tratava-se de efetivas “incubadoras de terroristas”, verdadeiros centros de aliciamento e preparação de agentes e milicianos para atentar contra a Democracia e o Estado de Direito.
Um mês atrás, as instituições democráticas brasileiras foram postas à prova, elas, porém e felizmente, saíram fortalecidas, sobretudo graças à maturidade da sociedade civil e do Governo de Reconstrução Nacional, cujo titular, dotado de experiência e serenidade, soube conduzir e superar o momento crítico. Obviamente, o concerto das nações, foi determinante para não permitir que a tentativa de golpe tivesse qualquer chance de dar o bote, há tanto tempo esperado pelas hordas fascistas, que não hesitaram de assumir o lado mais feio, nauseabundo, que é o terrorismo.
À véspera de seu encontro com o presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, o Presidente Lula não só tem o reconhecimento de tratar-se de líder mundial (não apenas regional) e que é importante interlocutor para questões que interessam à humanidade. Diferente do antecessor inominável, fantoche do Pato Donald (Trump), pateta que se encontra por lá para fugir das patacoadas de seus terroristazinhos de meia pataca (de fanáticos a generecos que devem ficar no xadrez por atentar contra as instituições e o Estado de Direito).
Estadista é assim: em 40 dias, Lula já conversou com mais de uma dezena de chefes de Estado e de governo para literalmente endireitar o Brasil, isto é, reinseri-lo na História e no Mundo, depois de ter ‘navegado à deriva’ sob o desgoverno de um ‘patriota cristão’ com trejeitos de capetão. A despeito de ser estigmatizado por ser ‘de esquerda’, Lula é que endireita de verdade o Brasil, enquanto o inominável corre da lei como o diabo foge da cruz...
Ahmad Schabib Hany
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