segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
Conflito entre Rússia e Ucrânia revela China mais forte como potência mu...
No conflito entre Rússia e Ucrânia o posicionamento da China revela cada vez mais a força desse país como potência mundial. Acompanhe a análise de Flávio Aguiar, jornalista, escritor, professor aposentado da USP e correspondente internacional da Rede Brasil Atual. Entrevista à jornalista Marilu Cabañas. Veja o vídeo.
#GuerraUcrania
#Russia
#China
#UniãoEuropeia
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ENTENDA OS ATAQUES DA RÚSSIA À UCRÂNIA | Com Celso Amorim, ex-ministro d...
Luis Nassif e Marcelo Auler conversam sobre o conflito Rússia x Ucrânia com o ex-ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim. A entrevista com o chanceler foi gravada na tarde de terça-feira, 23 de fevereiro de 2022, poucas horas antes da Rússia ter iniciado a operação militar contra a Ucrânia.
Quais são as origens do conflito entre Rússia e Ucrânia?
A reação da Rússia à pressão do Ocidente é justificável?
A OTAN está inventando na Rússia um inimigo a combater?
Qual o papel da ONU na crise?
O que dizer da intervenção dos Estados Unidos nesta escalada militar?
Como Brasil e China se comportam no conflito?
Qual será o desfecho mais racional para evitar uma grande guerra?
#Russia #Ucrânia #TVGGN
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"BASTIDORES DA GRANDE MÍDIA OCIDENTAL SÃO A COISA MAIS SÓRDIDA QUE DÁ PR...
Pepe Escobar é jornalista, especialista em análises geopolíticas. Já passou por Folha, Estadão, Gazeta Mercantil e Carta Capital, entre outros.
Leonardo Attuch é jornalista e editor-responsável do Brasil 247.
Vídeo completo aqui: https://youtu.be/akl0483_i6Y
sábado, 26 de fevereiro de 2022
DUAS FACES DA MESMA MOEDA
Duas
faces da mesma moeda
Até onde a imbecilidade e a
cobiça humanas podem atentar contra a integridade do Planeta e da própria
natureza? Vladimir Putin e Joe Biden, a rigor, são duas faces da mesma moeda.
Do que a imbecilidade e a cobiça humanas, ou melhor,
das elites endinheiradas da espécie humana (cada vez mais sórdidas e cínicas,
as elites) são capazes, a despeito da flagrante e inegável exposição dos fatos
proporcionada pela tecnologia?
Não caiamos no maniqueísmo primário da Rede Globo
e dos demais grupos midiáticos que até pouco tempo estavam a referendar a farsa
da ‘Leva Jeito’ para criar o ambiente ideal do golpe empreendido contra o
Estado Democrático de Direito no Brasil em 2016. Com o maior acinte, hoje fazem
de conta de que não são coniventes, como fizeram em 1964 e 1954 (quando Getúlio
Vargas, para fazer o contragolpe, atentou contra a própria vida e adiou por dez
anos a sanha dos golpistas).
À exceção dos experientes Jornalistas Jorge
Pontual e Sandra Coutinho, a nova geração de repórteres há pouco contratados
pela Globo para suas equipes em Washington e Nova York estão vivendo seu
batismo de fogo durante a cobertura (tendenciosa, como sempre) da guerra recém deflagrada
entre a Rússia e a Ucrânia. Dá pena, mas os rostinhos novos sendo usados como
porta-vozes informais da Casa Branca e do Pentágono são mais um atentado ao
Jornalismo cometido pela Vênus platinada.
No dia 25, em seu jornal do meio-dia, a Globo teve
o cinismo de insistir em seu roteiro à la
Joseph Goebbels (o arquiteto da propaganda nazista de Adolf Hitler) ao anunciar
a reportagem de Ilze Scamparini, sua correspondente em Roma, sobre a visita do
Papa Francisco ao embaixador da Rússia para promover uma tentativa de
cessar-fogo e mediar uma solução diplomática para o já deflagrado conflito
russo-ucraniano. Contradizendo a experiente Jornalista brasileira sediada em
Roma há décadas, os editores do telejornal mantiveram ao longo da reportagem as
legendas como que a visita fosse ao embaixador da Ucrânia, tal qual o abre lido
pelo Jornalista Cesar Tralli, âncora do programa.
À guisa de reflexão, por que a Globo (como de
resto toda a mídia empresarial) insiste em repetir, sem corrigir, que se trata “da
primeira guerra em território europeu depois da Segunda Guerra Mundial”? E o
genocídio cometido pelos sérvios (cujos conterrâneos, na Bolívia, se aliaram
aos golpistas de 2019 e atentaram contra a Vida de inúmeros líderes populares
originários) na Bósnia-Herzegovina, nos anos 1990, não caracteriza um ato
bélico, uma guerra? Não é falta de memória, nem de arquivos. É falta de
empatia. A mesma, aliás, em relação às vítimas das guerras promovidas pelas
potências ocidentais contra Palestina, Síria, Líbia, Iêmen, Iraque e muitos
outros países, africanos, asiáticos e latino-americanos. Trata-se do mesmo
sangue humano derramado.
Vladimir Putin e Joe Biden são as duas faces da
mesma moeda. Explicando melhor: nem heróis, nem bandidos. Nem fantoches, nem paladinos.
Eles cumprem seu papel enquanto líderes de seus respectivos governos,
integrados pelos falcões do Pentágono (no caso dos estadunidenses) e da velha
guarda do Exército Vermelho (caso dos russos). Os que se preocupam com a
geopolítica já cogitavam da possibilidade de ‘refrega’ entre Biden e Putin tão
logo Donald Trump foi mandado para casa nas eleições de 2020. Os membros do
Partido Democrata americano, desde o primeiro momento, davam sinais de uma
aproximação estratégica com a China (diferente de Trump) e um distanciamento
hostil com a Rússia, com cujos oligarcas Trump mantinha certa relação promíscua.
É bom lembrarmos que na história dos Estados
Unidos a guerra, sobretudo em outros continentes, tem servido de oportunidade
de negócios para se capitalizar cada vez mais; combustível funesto para seus
projetos expansionistas pelo mundo afora (afinal, são filhote siamês do império
britânico, mãe e pai das oligarquias estadunidenses), e, ainda mais,
instrumento de dominação desde antes do pós-guerra de 1945. O ator que virou
presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, ao sentir-se abandonado por seus aliados
do ocidente, não está enganado ao denunciar a traição dos governos ocidentais
que o deixaram em meio às escaramuças com Putin.
Não esqueçamos que, quando o ocidente, em plena
experimentação das “primaveras” iniciadas ao final da primeira década do século
XXI, forjadas em todos os continentes (com destaque para Fernando Lugo, do
Paraguai, e Manuel Zelaya, de Honduras, na América Latina, sem falar das
sanguinárias ações no Marrocos, Egito, Líbia, Sudão, Iêmen e Síria, no Oriente
Médio) por meio das redes sociais, e o mesmo Biden, em 2014, então
vice-presidente de Barak Obama, fez encontrinhos ardilosos com o pessoal da ‘Leva
Jeito’ (quando o time de Moro e Dallagnol eram os ‘paladinos’ da ‘justi$$$a’
regada a milhões de dólares), esteve por trás da deposição de Viktor Ianukovytch,
então presidente ucraniano declaradamente pró-Rússia, para preparar o terreno
de uma Ucrânia de joelhos para a nada inocente OTAN (a Organização do Tratado
do Atlântico Norte, criada no início da guerra fria contra a União Soviética, a
aliada cujo exército conseguiu derrotar Adolf Hitler em seu próprio território,
mas Truman preferiu despejar duas bombas atômicas -- uma em Hiroshima e outra
em Nagasaki -- promovendo uma desnecessária mortandade de civis inofensivos e
indefesos só para posar de protagonista de uma guerra já decidida pelo Exército
Vermelho no território do inimigo).
Não justifico Vladimir Putin em sua ensandecida
aventura bélica, até em respeito à dor das vítimas dessa e de todas as guerras
e aos meus ancestrais vitimados pelas inúmeras guerras insufladas ou promovidas
pelo ocidente no Líbano, Palestina, Síria, Egito, Líbia, Iraque e, inclusive,
Bolívia. Mas nada de hipocrisia nem meias verdades: diferentemente do banana
embolorado Mikhail Gorbachev e suas pirotecnias com a ‘Perestroica’ e a ‘Glasnost’
para o consumo do ocidente, criminosamente omisso quando do desmonte da União
Soviética e do Pacto de Varsóvia (as até então únicas forças que se
contrapunham contra o império ocidental e a sórdida ‘pax americana’), o atual
líder russo, próprio da formação na linha-dura soviética em um passado não tão
distante, movimenta seu jogo com a destreza de um enxadrista hábil e a frieza
de um soldado que conhece a fundo a ciência da guerra, para a qual foi formado.
Reportemo-nos a 1990. Ao ‘liderar’ a reação ao
golpe contra Gorbatchev perpetrado pela linha dura soviética, o alcoólatra
Boris Yeltsin, declaradamente fantoche ocidental, em momento algum encontrou qualquer
esboço de gesto político do então supremo líder ‘comunista’. Gorbatchev arrumou
as malas e se mudou, com o dinheiro do Prêmio Nobel da Paz, para Londres, onde
criou uma fundação com seu nome. E sua responsabilidade histórica com a ‘Perestroica’,
com a Rússia ou com seus ideais ‘socialistas’? Meu saudoso e sábio Pai dissera
ao querido Professor Gilberto, no início da década de 1980, que não gostava
desse líder soviético, pois agia como inimigo dos aliados históricos da União
Soviética (referia-se aos líderes árabes inspirados no memorável líder Gamal
Abdel Nasser), e por isso, para meu Pai, Gorbatchev não passava de um sionista.
Na época eu me surpreendi com aquela revelação, mas os anos mostraram que meu
velho Pai não estava errado, e eis que as contas mal feitas por Gorbatchev
estão tendo que ser fechadas por Putin, como a História vem mostrando.
A farsa ‘Comunidade dos Estados Independentes’,
como acabou denominada a sucedânea da ex-União Soviética, foi um engodo para
facilitar o desmonte do Pacto de Varsóvia e a expansão ardilosa da OTAN, que
praticamente cercou com bases as fronteiras ocidentais da Rússia. O tiro de
misericórdia contra Putin foi dado em 2014, quando da deposição do presidente Viktor
Ianukovytch, durante a ‘revolução laranja’ (sic),
sempre ‘em nome da democracia’. O primeiro gesto de advertência de Putin foi a
anexação da Crimeia, região russa doada por Vladimir Lênin para a Ucrânia nos
primeiros anos da União Soviética. Desde então, o governo da Rússia vem tentando
assegurar sua sobrevivência geopolítica e econômica com a OTAN e os Estados
Unidos (razão da aproximação com Trump), mas a postura imperial de Biden e dos
falcões do Pentágono o levaram a essa decisão extrema, que não é irreversível
(apesar das perdas humanas e materiais), caso houvesse um sinal de Biden e
anuência do Pentágono.
A propósito, para provar viés pacifista engajado nos
noticiários dos últimos dias, por que a Globo não questionou as declarações do
vice-presidente Hamilton Mourão, quando se manifestou como profissional militar
e disse que a maneira mais efetiva de parar Putin é responder com ações
militares, em vez das, para ele, desacreditadas e pouco eficientes sanções
econômicas? Pela simples razão de que havia certa coincidência com a postura de
diversas potências ocidentais, inclusive com a OTAN.
Mourão respondeu como militar, mas se esqueceu de
que seu cargo de vice-presidente da República requer outro protocolo, em sintonia
com o Itamaraty e seu qualificado pessoal de carreira, que não segue partidos
ou ideologias. Nesse sentido, a chancelaria deu mais uma demonstração de sensatez
histórica ao manter posição coerente com a doutrina da diplomacia brasileira:
nem caudatária à postura hegemônica dos Estados Unidos, nem condescendente com
a violação de princípios norteadores da Carta das Nações Unidas, aliás,
incessantemente atropelada pelas potências ao longo das últimas décadas --
sobretudo pelos Estados Unidos, como na invasão e deposição do governo do
Iraque no início da década de 2000; na intervenção sanguinária na Síria, Líbia,
Iêmen e Palestina, e ingerência ardilosa no caso recente do Brasil, Bolívia,
Honduras e Paraguai, só para dizer de alguns episódios deploráveis.
Ahmad
Schabib Hany
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
RÉQUIEM PARA AMIN JOSÉ CESTARI BARUKI
Réquiem
para Amin José Cestari Baruki
No fulgor da juventude, o
irrequieto Amin estava em todas as frentes: colaborando em diversos jornais,
manifestando sua inquietude juvenil e participando de mobilizações pela
democracia.
Amin José Cestari Baruki. Um nome alexandrino, que
ele transformara em anagrama: Ajoceba.
Foi como o conheci no memorável Diário
de Corumbá, início da década de 1990. Toda semana lá ele estava a entregar sua
crônica, sempre contundente, um texto impecável. Diversos temas, sempre
opinativo, sincero. A maioria dos leitores não fazia ideia de que era um jovem
o autor daquelas crônicas.
Mais tarde (em fins de 1992), quando os igualmente
queridos e saudosos Malah (Augusto
Alexandrino dos Santos, na época genial produtor gráfico de sua Seritex) e Márcio Nunes Pereira
(inesquecível diretor do diário que estampava a consigna de Um jornal se mede pelas verdades que diz)
me apresentaram o Celso Pereira, que deixara a equipe de O Combate, do ex-deputado Cecílio de Jesus Gaeta, e queria
implantar um semanário inovador em Corumbá -- que viria a ser o efêmero, mas
marcante Ética, cuja equipe tive a
honra de coordenar--, o Amin também estava a contribuir, ao lado de experientes
cronistas, como os queridos Professores Augusto César Proença e Valmir Batista
Corrêa, além do poeta e médico Fernando Sílvio Martins de Almeida, o cartunista
Amilton Evangelista e o presbítero Adilson Rebelo.
No fulgor da juventude, cheio de inquietudes,
aspirações, utopias. Projetos de diversos matizes não lhe faltavam. Soube por
ele mesmo que estudara com uma de minhas Irmãs e com quem participara de
mobilizações em defesa da democracia. Aliás, sempre que ele se reportava a essa
etapa de sua existência se mostrava melancólico, saudoso, tamanha a expectativa
dos novos horizontes que nossa geração estava a descortinar.
Voluntário de grandes causas desde a juventude,
Amin se engajou num clube de serviço, o Lions Clube, do qual se tornou
governador, título para poucos, precocemente. Isso foi há dez anos, mas é
lembrado no Brasil todo por suas iniciativas pioneiras e efetivas. Não é de se
surpreender que, dentro de Mato Grosso do Sul, nos mais diferentes municípios,
seu nome vem precedido do vocábulo governador.
Seu Jorge José Katurchi, também membro desse clube
de serviço (cuja gestão, que teve como secretário o saudoso e querido Professor
Sérgio Freire, foi considerada exemplar entre os países lusófonos, segundo diploma
conferido pelo presidente internacional da entidade), sempre viu nesse seu
companheiro leão um resgate corumbaense promissor na filantropia.
Obviamente, a luta pela sobrevivência, os
compromissos familiares como dedicado Pai e, mais recentemente, Avô, o
obrigaram a focar, sempre com a mesma doação, novos projetos de Vida. Foi assim,
décadas atrás, ao receber de sua querida Mãe a floricultura de sua Família, tornando-a
ainda mais diversificada. Ainda na década de 1990, viajou à Bolívia para fazer
parcerias pioneiras com produtores de rosas e outras variedades de plantas
ornamentais.
Quando a Família Baruki celebrou seu centenário de
imigração em Corumbá, ele e a saudosa Professora Terezinha Baruki
confeccionaram, em árabe, o nome da Família e o afixaram em seus respectivos
carros. Uma singela, mas determinada homenagem a seus Patriarcas que sabiamente
escolheram o coração do Pantanal e da América do Sul para continuar a levar
suas atividades honradas e seus horizontes cosmopolitas por sucessivas
gerações.
Neste 23 de fevereiro, porém, o coração gigante de
Amin não resistiu e lhe impôs a dura interrupção de sua fecunda e pródiga
jornada, similar, aliás, à dos saudosos Doutor Salomão e da Professora
Terezinha, todos pioneiros de projetos generosos com que os imigrantes costumam
saudar e retribuir os hospitaleiros Povos, como o corumbaense, que acolheram
seus ancestrais.
À Família, em especial Dona Neuza (Mãe), Dona
Fátima (Esposa), Filhos e Netos, nossos profundos sentimentos. Não há palavras
que consolem neste momento de dor. Mas a sua trajetória de passos firmes e
iniciativas sinceras são o coroar de uma Vida de convicções fortes e
sentimentos generosos.
Até sempre, Amin, que seu legado permanece do
tamanho de seu amor por sua querida Corumbá! Sua eternização representa o
triunfo de um cosmopolitismo despojado que renasce em um Povo bem-aventurado,
fruto da miscigenação espontânea e sincera dos diversos povos que se irmanam
neste verdadeiro paraíso terreno.
Ahmad
Schabib Hany
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
LIVE MILTON NASCIMENTO | Num domingo qualquer, qualquer hora | #FiqueEmC...
Música e Trabalho: Caxangá (Elis Regina - de Milton Nascimento e Fernando Brant, 1977)
sábado, 19 de fevereiro de 2022
🔴 O golpe, a Lava Jato e os EUA - Le Monde Diplomatique Brasil
O Le Monde Diplomatique Brasil de hoje recebe o jurista Pedro Serrano para analisar a política no Brasil dos últimos anos pautada no golpe de 2016, Lava Jato e os Estados Unidos.
Acompanhe!
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
COMO O FBI USOU A LAVA JATO
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