EU E MICHEL.
MICHEL E EU...
Eis que o
Michel não é nada daquilo que o(a)s mal-amado(a)s invejoso(a)s dizem!
Coisa de gente
não resolvida. Que pai tão terno (embora não possamos dizer tenro). E sempre à
frente de sua jovem espousa – bela, recatada e do lar, por favor! E não me
venham essas vanguardistas dizer que é machismo andar à frente de sua espousa:
tradicionalista, ele faz isso não só em homenagem aos seus ancestrais, mas até
por uma questão de... cavalheirismo (e de segurança).
Que gesto mais
humano, mais grandiloquente, esse de convocar toda a imprensa na antevéspera da
inauguração dos Jogos Olímpicos do Rio para vê-lo em companhia de sua linda espousa
para pegar o Michelzinho, de 7 aninhos, da escola. Podemos dizer que –
finalmente! – já somos uma nação do primeiro mundo...
Este é um país
que vai pra frente! Só por esse gesto já valeu a suspensão do programa Ciência
Sem Fronteiras. E a redução paulatina das verbas para a Educação não importa
mais. Podem agora até acabar com o ensino público gratuito. Para que tanta
demagogia? O que importa é que finalmente temos um dignitário (ainda que POR
ENQUANTO interino) com finèsse e glamour...
Ele tem uma
educação importada, refinada. Esse é o Brasil pelo qual o(a)s cançado(a)s –
assim mesmo, com “c” cedilhado – foram às ruas e bateram panelas, se expondo
aos riscos de contaminação dessa gentalha que vota no PT... Afinal, o Brasil
feito por nós! (Sem trocadilhos subversivos, por favor!)
Para encerrar
minha declaração de novo seguidor do grande estadista que o gol..., digo,
impítima, nos deu, quero recordar um mote de meus tempos de arenista – sim, do
tempo em que o Brasil vivia o “milagre econômico” e não precisávamos dessa
coisa perigosa chamada de democracia (porque “o povo não está preparado para
votar”): Brasil, (m)ame-o ou deixe-o!
Nenhum comentário:
Postar um comentário